Alívio para os proprietários de lotes no Campos do Conde em Paulínia. Desde a última quinta-feira do mês de março de 2008, dia 27, a prefeitura da cidade paulista está aceitando o requerimento que solicita a emissão do boletim informativo, que é o primeiro passo para dar entrada na intendência municipal com a aprovação do projeto arquitetônico.
Após a aprovação do mesmo, a prefeitura concede o alvará de execução da obra, um documento necessário para todos que desejam construir com financiamento bancário. No entanto, quem já construiu e está morando no loteamento, deve solicitar a regularização do imóvel. Neste caso, o custo do alvará de regularização é cinco vezes superior ao custo do alvará de obra nova, mas é uma condição básica antes de protocolar o pedido do Habíte-se.
A liberação do loteamento para aprovação de projetos estava prevista originalmente para o ano de 2005, mas impasses quanto à construção da rede de coleta de esgotos e abastecimento de água, junto à concessionária no município, protelaram a conclusão das obras de infra-estrutura. As construções residenciais - iniciadas pouco depois da entrega do asfalto com as guias e rede de energia - estavam sendo abastecidas por caminhões pipas.
Como o Campos do Conde é um empreendimento fechado, o projeto arquitetônico também deve ser analisado pela arquiteta da associação de moradores do local, que fornece um visto no verso da folha que contém os desenhos. A partir de abril de 2008, esta associação passará a cobrar uma taxa mensal de todos os proprietários - inclusive dos lotes comerciais externos ao perímetro isolado com muros - para manutenção dos serviços de jardinagem, segurança e iluminação dos logradouros internos do loteamento.
Após a aprovação do mesmo, a prefeitura concede o alvará de execução da obra, um documento necessário para todos que desejam construir com financiamento bancário. No entanto, quem já construiu e está morando no loteamento, deve solicitar a regularização do imóvel. Neste caso, o custo do alvará de regularização é cinco vezes superior ao custo do alvará de obra nova, mas é uma condição básica antes de protocolar o pedido do Habíte-se.
A liberação do loteamento para aprovação de projetos estava prevista originalmente para o ano de 2005, mas impasses quanto à construção da rede de coleta de esgotos e abastecimento de água, junto à concessionária no município, protelaram a conclusão das obras de infra-estrutura. As construções residenciais - iniciadas pouco depois da entrega do asfalto com as guias e rede de energia - estavam sendo abastecidas por caminhões pipas.
Como o Campos do Conde é um empreendimento fechado, o projeto arquitetônico também deve ser analisado pela arquiteta da associação de moradores do local, que fornece um visto no verso da folha que contém os desenhos. A partir de abril de 2008, esta associação passará a cobrar uma taxa mensal de todos os proprietários - inclusive dos lotes comerciais externos ao perímetro isolado com muros - para manutenção dos serviços de jardinagem, segurança e iluminação dos logradouros internos do loteamento.
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