Veneza - 1998

A praça de São Marcos em Veneza, com a igreja de mesmo nome ao fundo, durante os festejos de Carnaval.

A visão oposta do mesmo local, em ambiente com outros tipos de música e outros tipos de fantasia.

Salvador Jean Dali.
Uma visita por Veneza deixa marcas indeléveis na memória. Se ela for feita no período de Carnaval, melhor ainda: você volta para casa com um filme na cabeça. Esqueça a bagunça capitalizada que virou o Carnaval no Brasil. Em Veneza os corpos não ficam à mostra, pelo contrário, a elegância dos vestidos - e em especial o poder de sedução das máscaras - cristaliza a essência desta festa através de seus dois ingredientes principais, que são a fantasia e a ilusão.

Você deve estar se perguntando o que aquele bigode de Salvador Dali faz no rosto deste jovem na foto - que por acaso é este que escreve. Quer saber como ele foi parar ali? Então fica o convite para ler o conto "Presentes de Carnaval", publicado no blog do jornalista Ricardo Setti, de Veja.com - clique aqui e boa leitura!

2 comentários:

  1. Linda historia Jean!!! Entendo perfeitamente o que voce sentiu estando num lugar como Veneza, ja estive em Roma e é tudo magico, lindo,,,tudo que se vive em lugares como estes é magico, adoro a europa, moro em Paris,é pena que no Brasil nao seja valorizado o glamour de festas como a que voce presenciou, ano apos ano tanto o carnaval como outras festas populares vem se vulgarizando e perdendo a magia. Felicidades !!!

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  2. Obrigado, Maria!

    Quando voltei da Itália em 1998, pensei que viveria o anticlímax de uma vida, até perceber que cada nova viagem, mesmo que para lugares menos valorizados, poderia ter o seu tempero, pois isso depende também do viajante. É o que pretendo retratar, sempre que possível.

    Abraços!

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